Passadas as eleições federais e estaduais no Brasil e, diante de tantos acontecimentos e manifestações posteriores aos resultados, um fato precisa ser destacado: a grande vitória nesta disputa foi da Democracia.
O conceito de democracia pode ser considerado como “um regime político em que a soberania é exercida pelo povo, os cidadãos são os detentores do poder e confiam parte desse poder ao Estado para que possa organizar a sociedade”, conforme define a União Nacional dos Legisladores e Legislativos Estaduais (Unale). Desta forma, por meio do voto, os cidadãos exercem seu direito de escolha em quais os candidatos a maioria deseja que os represente, em especial nos poderes Executivo e Legislativo, a nível federal, estadual e municipal.
No Brasil, desde a Proclamação da República, em 1989, o país tem sido governado pelos poderes Legislativo, Executivo e Judiciário, no qual o chefe é o presidente da República, eleito a cada quatro anos pelo voto popular em eleições diretas, desde 1989. E o DNA da democracia brasileira está exatamente nesta divisão de poderes, além, é claro, da liberdade de expressão e do direito de ir e vir.
Desta forma, passadas as eleições e, em prol da própria democracia, que é soberana em nosso país, é preciso manter o respeito pelos resultados, pelos candidatos eleitos pela maioria dos brasileiros. Atos que vão contra o sistema e seus princípios, questionando os resultados das eleições, são considerados antidemocráticos e ilegítimos.
Conforme dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o resultado do segundo turno das eleições, realizadas no último dia 30 de outubro, registrou o maior número de votos em candidatos da história brasileira, tanto percentualmente quanto em termos absolutos. “Concluímos uma eleição extremamente polarizada, que demonstrou essa polarização no aumento do número de votos em candidatos e numa diferença de aproximadamente 2 milhões e 100 mil votos”, avaliou na oportunidade o presidente do TSE, ministro Alexandre de Moraes.
Assim, é preciso lembrar que a realização das eleições diretas em nosso país é uma das mais importantes conquistas democráticas. Desta forma, a partir de agora, sacramentados os resultados, cada cidadão deverá cobrar dos candidatos eleitos ações em prol de um Estado e uma nação mais justa e igualitária, com oportunidades de crescimento e desenvolvimento para todos, em especial para a classe trabalhadora.
Que a democracia prevaleça preservada, assim como o respeito às diferenças, a liberdade de expressão e igualdade a todos.
(* Fontes:
https://www.tse.jus.br/comunicacao/noticias/2022/Outubro/eleicoes-2022-se-encerram-com-a-vitoria-da-democracia-da-sociedade-e-dos-eleitores-afirma-moraes
https://unale.org.br/entenda-o-que-e-democracia-e-como-ela-funciona-no-brasil/
https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/historia/o-que-e-democracia.htm
https://www12.senado.leg.br/tv/programas/noticias-1/2022/10/eleicoes-2022-que-prevalesca-a-democracia-diz-pacheco-em-entrevista-neste-domingo-2
https://pt.org.br/a-democracia-e-um-retrato-na-parede/ ).
O conceito de democracia pode ser considerado como “um regime político em que a soberania é exercida pelo povo, os cidadãos são os detentores do poder e confiam parte desse poder ao Estado para que possa organizar a sociedade”, conforme define a União Nacional dos Legisladores e Legislativos Estaduais (Unale). Desta forma, por meio do voto, os cidadãos exercem seu direito de escolha em quais os candidatos a maioria deseja que os represente, em especial nos poderes Executivo e Legislativo, a nível federal, estadual e municipal.
No Brasil, desde a Proclamação da República, em 1989, o país tem sido governado pelos poderes Legislativo, Executivo e Judiciário, no qual o chefe é o presidente da República, eleito a cada quatro anos pelo voto popular em eleições diretas, desde 1989. E o DNA da democracia brasileira está exatamente nesta divisão de poderes, além, é claro, da liberdade de expressão e do direito de ir e vir.
Desta forma, passadas as eleições e, em prol da própria democracia, que é soberana em nosso país, é preciso manter o respeito pelos resultados, pelos candidatos eleitos pela maioria dos brasileiros. Atos que vão contra o sistema e seus princípios, questionando os resultados das eleições, são considerados antidemocráticos e ilegítimos.
Conforme dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o resultado do segundo turno das eleições, realizadas no último dia 30 de outubro, registrou o maior número de votos em candidatos da história brasileira, tanto percentualmente quanto em termos absolutos. “Concluímos uma eleição extremamente polarizada, que demonstrou essa polarização no aumento do número de votos em candidatos e numa diferença de aproximadamente 2 milhões e 100 mil votos”, avaliou na oportunidade o presidente do TSE, ministro Alexandre de Moraes.
Assim, é preciso lembrar que a realização das eleições diretas em nosso país é uma das mais importantes conquistas democráticas. Desta forma, a partir de agora, sacramentados os resultados, cada cidadão deverá cobrar dos candidatos eleitos ações em prol de um Estado e uma nação mais justa e igualitária, com oportunidades de crescimento e desenvolvimento para todos, em especial para a classe trabalhadora.
Que a democracia prevaleça preservada, assim como o respeito às diferenças, a liberdade de expressão e igualdade a todos.
(* Fontes:
https://www.tse.jus.br/comunicacao/noticias/2022/Outubro/eleicoes-2022-se-encerram-com-a-vitoria-da-democracia-da-sociedade-e-dos-eleitores-afirma-moraes
https://unale.org.br/entenda-o-que-e-democracia-e-como-ela-funciona-no-brasil/
https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/historia/o-que-e-democracia.htm
https://www12.senado.leg.br/tv/programas/noticias-1/2022/10/eleicoes-2022-que-prevalesca-a-democracia-diz-pacheco-em-entrevista-neste-domingo-2
https://pt.org.br/a-democracia-e-um-retrato-na-parede/ ).