Data de publicação: 22/02/2023
Arroz e feijão ficaram mais caros na mesa do trabalhador brusquense
Arroz e feijão ficaram mais caros na mesa do trabalhador brusquense
Na pesquisa da Cesta Básica, alimentos apresentaram maior variação mensal no último mês
O preço do arroz e do feijão ficou mais caro na mesa dos trabalhadores brusquenses no último mês. É o que aponta a Pesquisa da Cesta Básica, realizada pelo Fórum das Entidades Sindicais de Trabalhadores de Brusque e Região (Fórum Sindical) em parceria com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE) e com o Sindicato dos Trabalhadores Têxteis (Sintrafite).
O feijão foi o alimento que apresentou a maior variação mensal em janeiro, ficando 19,97% mais caro o preço por quilo. Depois dele, vem a batata, com variação de 14,55% e em terceiro lugar na lista dos produtos que ficaram mais caros, está o arroz, com variação mensal de 10,18%.
O custo dos 13 itens que compõem o conjunto de alimentos básicos, para uma pessoa adulta consumir durante o mês, ficou em R$ 625,20 em janeiro, uma queda de 1,71% comparado ao valor da cesta básica do mês de dezembro, que ficou R$ 636,10.
Na lista dos mocinhos, ou seja, dos alimentos que apresentaram queda no preço no último mês, estão a banana (-15,96%), o tomate (-12,18%), o açúcar (-4,40%) e o leite (-4,34%). O pão também apresentou queda de 4,22% e representa um valor significativo no total da cesta básica, que prevê um consumo de seis quilos por mês para uma pessoa adulta.
Conforme os dados da pesquisa, a cesta básica de janeiro representou o equivalente a 51,92% do Salário Mínimo Nacional Líquido, que atualmente é de R$ 1.204,25. O custo da Cesta Básica de Brusque ocupa a 13ª colocação, entre as 18 cidades brasileiras nas quais o Departamento realiza a pesquisa, lembrando que 17 delas são capitais.
De acordo com a presidente do Sintrivest e coordenadora do Fórum Sindical, Marli Leandro, é muito importante que a classe trabalhadora tenha essas informações, que saiba qual é o custo de uma cesta básica para si e para sua família. “Tendo esse número, o trabalhador vai fazer cálculos e comparar com o salário que recebe. Qual é a média salarial da nossa cidade e o percentual que uma pessoa gasta de alimentação básica? É uma conta que precisa ser feita, como também uma maior conscientização de todos sobre a valorização salarial”, complementa.
O preço do arroz e do feijão ficou mais caro na mesa dos trabalhadores brusquenses no último mês. É o que aponta a Pesquisa da Cesta Básica, realizada pelo Fórum das Entidades Sindicais de Trabalhadores de Brusque e Região (Fórum Sindical) em parceria com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE) e com o Sindicato dos Trabalhadores Têxteis (Sintrafite).
O feijão foi o alimento que apresentou a maior variação mensal em janeiro, ficando 19,97% mais caro o preço por quilo. Depois dele, vem a batata, com variação de 14,55% e em terceiro lugar na lista dos produtos que ficaram mais caros, está o arroz, com variação mensal de 10,18%.
O custo dos 13 itens que compõem o conjunto de alimentos básicos, para uma pessoa adulta consumir durante o mês, ficou em R$ 625,20 em janeiro, uma queda de 1,71% comparado ao valor da cesta básica do mês de dezembro, que ficou R$ 636,10.
Na lista dos mocinhos, ou seja, dos alimentos que apresentaram queda no preço no último mês, estão a banana (-15,96%), o tomate (-12,18%), o açúcar (-4,40%) e o leite (-4,34%). O pão também apresentou queda de 4,22% e representa um valor significativo no total da cesta básica, que prevê um consumo de seis quilos por mês para uma pessoa adulta.
Conforme os dados da pesquisa, a cesta básica de janeiro representou o equivalente a 51,92% do Salário Mínimo Nacional Líquido, que atualmente é de R$ 1.204,25. O custo da Cesta Básica de Brusque ocupa a 13ª colocação, entre as 18 cidades brasileiras nas quais o Departamento realiza a pesquisa, lembrando que 17 delas são capitais.
De acordo com a presidente do Sintrivest e coordenadora do Fórum Sindical, Marli Leandro, é muito importante que a classe trabalhadora tenha essas informações, que saiba qual é o custo de uma cesta básica para si e para sua família. “Tendo esse número, o trabalhador vai fazer cálculos e comparar com o salário que recebe. Qual é a média salarial da nossa cidade e o percentual que uma pessoa gasta de alimentação básica? É uma conta que precisa ser feita, como também uma maior conscientização de todos sobre a valorização salarial”, complementa.