Data de publicação: 10/07/2023
Aumento real de 5% acima do INPC e cesta básica são as principaisreivindicações definidas pelos trabalhadores em assembleia do Sintrivest
Sindicato realizou primeira ação da Campanha Salarial 2023 e definiu com trabalhadores o rol de reivindicações que será negociado nos próximos meses com o sindicato patronal
Na tarde do último sábado, 8 de julho, o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias do Vestuário de Brusque, Guabiruba e Botuverá - Sintrivest realizou a primeira Assembleia Geral da Campanha Salarial 2023: ‘Aumento Real e Nenhum Direito a Menos’. Na oportunidade, trabalhadores e trabalhadoras da categoria participaram do encontro, que definiu as cláusulas que farão parte do rol de reivindicações que será negociado este ano, junto ao sindicato patronal.
A assembleia foi conduzida pela presidente do Sintrivest, Marli Leandro, que ressaltou a importância da campanha salarial, da união dos trabalhadores e trabalhadoras do setor junto ao sindicato, para fortalecer a categoria, como também fez questão de enaltecer sobre o papel histórico do sindicato na busca por melhores condições de trabalho e de salários, nem sempre reconhecido pelos trabalhadores.
“Sem o sindicato não há reajuste salarial anual. Não existe nenhuma lei no Brasil que obrigue as empresas a concederem reajuste aos seus empregados. É preciso que os trabalhadores saibam disso e valorizem o seu sindicato, que os representa na mesa de negociações, que a cada ano vai à luta para conquistar mais direitos, benefícios e aumento salarial”, frisou.
O tesoureiro do Sintrivest, José Gilson Cardoso, falou das dificuldades que envolvem a negociação a cada ano e da importância da motivação de todos. “Hoje estamos dando o primeiro passo na campanha salarial deste ano. E é importante frisar que a negociação coletiva é sempre muito difícil, mas precisamos nos motivar porque muitas pessoas dependem desse reajuste, dos benefícios que conquistamos ao longo dos anos e que queremos manter, como também avançar em mais conquistas a todos. Que possamos sair daqui motivados na campanha deste ano, e dispostos a motivar também nossos colegas de trabalho nas empresas, a estarem junto nesta luta, que é para o bem de todos”, enfatizou Gilson.
Principais propostas da categoria
Durante a assembleia, os trabalhadores tiraram dúvidas, como também manifestaram suas opiniões e sugestões sobre as cláusulas propostas para integrar o rol de reivindicações. A presidente do sindicato também leu as sugestões deixadas pelos associados nas urnas distribuídas nos setores do Sintrivest, sobre o que é importante negociar na campanha deste ano.
Dentre as cláusulas principais a categoria reivindicará um reajuste salarial de 5% de aumento real, mais o INPC; um piso salarial inicial de R$ 2.000,00 mensais; uma cesta básica em forma de vale/cartão alimentação no valor de R$ 500,00; reembolso de 50% dos medicamentos para o trabalhador e filhos até 14 anos, com apresentação da receita médica, sem teto máximo; e auxílio creche de R$ 170,00 para trabalhadores e trabalhadoras com filhos menores até 5 anos.
“O mote da nossa campanha este ano é muito objetivo: queremos um aumento real aos trabalhadores e trabalhadoras e, além disso, assegurar os direitos já conquistados e avançar. Nesta assembleia os trabalhadores foram muito participativos, expondo aquilo que eles entendem como primordial que seja negociado. Agora, vamos encaminhar o rol de reivindicações para o sindicato patronal e esperamos que eles analisem todas as cláusulas e que possamos iniciar a negociação coletiva deste ano e garantir a valorização de todos os profissionais da categoria”, ressaltou Marli.
A assembleia foi conduzida pela presidente do Sintrivest, Marli Leandro, que ressaltou a importância da campanha salarial, da união dos trabalhadores e trabalhadoras do setor junto ao sindicato, para fortalecer a categoria, como também fez questão de enaltecer sobre o papel histórico do sindicato na busca por melhores condições de trabalho e de salários, nem sempre reconhecido pelos trabalhadores.
“Sem o sindicato não há reajuste salarial anual. Não existe nenhuma lei no Brasil que obrigue as empresas a concederem reajuste aos seus empregados. É preciso que os trabalhadores saibam disso e valorizem o seu sindicato, que os representa na mesa de negociações, que a cada ano vai à luta para conquistar mais direitos, benefícios e aumento salarial”, frisou.
O tesoureiro do Sintrivest, José Gilson Cardoso, falou das dificuldades que envolvem a negociação a cada ano e da importância da motivação de todos. “Hoje estamos dando o primeiro passo na campanha salarial deste ano. E é importante frisar que a negociação coletiva é sempre muito difícil, mas precisamos nos motivar porque muitas pessoas dependem desse reajuste, dos benefícios que conquistamos ao longo dos anos e que queremos manter, como também avançar em mais conquistas a todos. Que possamos sair daqui motivados na campanha deste ano, e dispostos a motivar também nossos colegas de trabalho nas empresas, a estarem junto nesta luta, que é para o bem de todos”, enfatizou Gilson.
Principais propostas da categoria
Durante a assembleia, os trabalhadores tiraram dúvidas, como também manifestaram suas opiniões e sugestões sobre as cláusulas propostas para integrar o rol de reivindicações. A presidente do sindicato também leu as sugestões deixadas pelos associados nas urnas distribuídas nos setores do Sintrivest, sobre o que é importante negociar na campanha deste ano.
Dentre as cláusulas principais a categoria reivindicará um reajuste salarial de 5% de aumento real, mais o INPC; um piso salarial inicial de R$ 2.000,00 mensais; uma cesta básica em forma de vale/cartão alimentação no valor de R$ 500,00; reembolso de 50% dos medicamentos para o trabalhador e filhos até 14 anos, com apresentação da receita médica, sem teto máximo; e auxílio creche de R$ 170,00 para trabalhadores e trabalhadoras com filhos menores até 5 anos.
“O mote da nossa campanha este ano é muito objetivo: queremos um aumento real aos trabalhadores e trabalhadoras e, além disso, assegurar os direitos já conquistados e avançar. Nesta assembleia os trabalhadores foram muito participativos, expondo aquilo que eles entendem como primordial que seja negociado. Agora, vamos encaminhar o rol de reivindicações para o sindicato patronal e esperamos que eles analisem todas as cláusulas e que possamos iniciar a negociação coletiva deste ano e garantir a valorização de todos os profissionais da categoria”, ressaltou Marli.