Data de publicação: 30/04/2017
Paralisação
Greve Geral: Sintrivest participa do dia nacional de luta
Centenas de trabalhadores se uniram ao movimento em Brusque na sexta-feira, 28 de abril
Desde a madrugada de sexta-feira, 28 de abril, o Sintrivest se uniu aos trabalhadores do país para reagir contra a aprovação das Reformas Trabalhista, Previdenciária e a Terceirização. Em Brusque, a cor escolhida para a greve geral foi o preto, em sinal de luto pela postura da grande maioria dos deputados federais e senadores, que votam contra o trabalhador brasileiro e à favor do grande capital. Só o verde e o amarelo da bandeira nacional trouxe cor para as ruas, como um sinal de esperança na luta para que nenhum direito, conquistado ao longo dos anos, seja perdido.
“Chegamos ao Terminal Urbano por volta das 4h30 para conversar com os trabalhadores. Explicamos que era um dia de luta nacional e que nos unimos com milhões de outros trabalhadores do país para lutar contra as Reformas que tramitam no Congresso. Foi um dia cansativo, mas gratificante. Mostramos que o movimento sindical em Brusque é unido e batalha para mostrar que o trabalhador tem valor e que não vamos entregar nossos direitos tão facilmente”, explica o presidente em exercício do Sintrivest, José Gilson Cardoso.
Segundo o sindicalista, a manifestação se intensificou no Brasil após algumas aprovações na Câmara dos Deputados. “Muitos dizem que já é tarde, mas eu acredito que não. A grande mídia nacional não tem mais como esconder a indignação dos trabalhadores e isso nos dá ânimo para seguir em frente e lutar contra este plano de extermínio dos direitos trabalhistas”, acrescenta Gilson.
“É muito grave o que está acontecendo no país”
A presidente do Sintrivest, Marli Leandro, neste momento está afastada da entidade por motivo de doença. Ainda assim, ela estava presente na greve geral de sexta-feira e caminhou ao lado dos trabalhadores vestuaristas durante toda a manifestação.
“É a indignação da classe trabalhadora e dos movimentos sociais contra o que está acontecendo no Brasil. A aprovação vai aniquilar os trabalhadores e será um retrocesso social sem tamanho. Não podemos aceitar. Não podemos ficar parados. Precisamos lutar e, sobretudo, pensar no futuro que queremos para os nossos filhos, netos e para as próximas gerações”, adverte Marli.
A presidente do Sintrivest lembra que os direitos constituídos são resultados de anos de luta por melhores condições de vida e distribuição de renda. “Tudo isso está sendo jogado no lixo, por meia dúzia de deputados safados que disseram sim para a aprovação das Reformas. Nós precisamos reagir”, enfatiza.
Para Marli, o que aconteceu em Brusque e em todos os municípios brasileiros na sexta-feira deve ressoar dentro do Senado, apelando ao bom sendo dos políticos que lá estão, para que ouçam a voz do povo.
“É muito grave o que está acontecendo no país e não vamos aceitar isso pacificamente. Vamos resistir. Ainda temos algumas etapas para vencer e esperamos contar com o apoio de pessoas de bem, que realmente se preocupam com o outro e com as políticas sociais do país”, ressalta.
“Chegamos ao Terminal Urbano por volta das 4h30 para conversar com os trabalhadores. Explicamos que era um dia de luta nacional e que nos unimos com milhões de outros trabalhadores do país para lutar contra as Reformas que tramitam no Congresso. Foi um dia cansativo, mas gratificante. Mostramos que o movimento sindical em Brusque é unido e batalha para mostrar que o trabalhador tem valor e que não vamos entregar nossos direitos tão facilmente”, explica o presidente em exercício do Sintrivest, José Gilson Cardoso.
Segundo o sindicalista, a manifestação se intensificou no Brasil após algumas aprovações na Câmara dos Deputados. “Muitos dizem que já é tarde, mas eu acredito que não. A grande mídia nacional não tem mais como esconder a indignação dos trabalhadores e isso nos dá ânimo para seguir em frente e lutar contra este plano de extermínio dos direitos trabalhistas”, acrescenta Gilson.
“É muito grave o que está acontecendo no país”
A presidente do Sintrivest, Marli Leandro, neste momento está afastada da entidade por motivo de doença. Ainda assim, ela estava presente na greve geral de sexta-feira e caminhou ao lado dos trabalhadores vestuaristas durante toda a manifestação.
“É a indignação da classe trabalhadora e dos movimentos sociais contra o que está acontecendo no Brasil. A aprovação vai aniquilar os trabalhadores e será um retrocesso social sem tamanho. Não podemos aceitar. Não podemos ficar parados. Precisamos lutar e, sobretudo, pensar no futuro que queremos para os nossos filhos, netos e para as próximas gerações”, adverte Marli.
A presidente do Sintrivest lembra que os direitos constituídos são resultados de anos de luta por melhores condições de vida e distribuição de renda. “Tudo isso está sendo jogado no lixo, por meia dúzia de deputados safados que disseram sim para a aprovação das Reformas. Nós precisamos reagir”, enfatiza.
Para Marli, o que aconteceu em Brusque e em todos os municípios brasileiros na sexta-feira deve ressoar dentro do Senado, apelando ao bom sendo dos políticos que lá estão, para que ouçam a voz do povo.
“É muito grave o que está acontecendo no país e não vamos aceitar isso pacificamente. Vamos resistir. Ainda temos algumas etapas para vencer e esperamos contar com o apoio de pessoas de bem, que realmente se preocupam com o outro e com as políticas sociais do país”, ressalta.