Data de publicação: 07/12/2017
Contabilidade
Impasse: empresas de contabilidade estariam interpretando por conta própria mudanças da legislação trabalhista
O Fórum de Entidades Sindicais de Trabalhadores de Brusque e região se reuniu na tarde desta quarta-feira (6) com membros do Núcleo dos Contabilistas da Associação Empresarial de Brusque (Acibr) e do Sindicato dos Contab
O Fórum de Entidades Sindicais de Trabalhadores de Brusque e região se reuniu na tarde desta quarta-feira (6) com membros do Núcleo dos Contabilistas da Associação Empresarial de Brusque (Acibr) e do Sindicato dos Contabilistas de Brusque (Sindicont). Os sindicatos laborais buscavam explicações sobre medidas que estariam sendo adotadas por empresas de contabilidade em relação às convenções coletivas de trabalho celebradas entre patrões e empregados baseado nas mudanças advindas com a reforma trabalhista.
Segundo os sindicalistas, as contabilidades estariam tomando a iniciativa de fazer interpretações acerca da nova legislação e até orientando trabalhadores a tomarem certas decisões que afetam diretamente os acordos e convenções coletivas de trabalho acertado entre patrões e empregados. João Decker, coordenador do Fórum, entende que essas convenções estão vigentes e somente podem ser alteradas entre empresas e representantes dos empregados quando expirar os prazos de vigência.
“Existe uma data base e essa data base precisa ser respeitada. Por isso convidamos o Núcleo e o Sindicont. Só queremos que respeitem as convenções de trabalho de cada categoria”, pondera ele.
Participaram do encontro o coordenador do Núcleo dos Contabilistas da Acibr, Mario Augusto Leoni, e o presidente do Sindicato dos Contabilistas, Pedro Hoffmann.
“Como tudo no Brasil, essa nova lei está gerando muitas dúvidas. Certamente teremos que nos reunir muitas vezes com o Fórum. Vamos ter que esperar um tempo ainda para as coisas se adequarem e tentar fazer com que as mudanças que vierem sejam administradas da melhor maneira possível para todos”, destaca Leoni.
O presidente do Sindicont, Pedro Hoffmann, também concorda que as dúvidas acerca da nova legislação estão criando situações de embaraço entre partes opostas, não apenas entre empregadores e empregados, mas, também, com as contabilidades.
“O que ficou parecendo aqui é que as contabilidades querem tirar os direitos dos sindicatos ou acabar com só sindicatos. E não é nada disso. Nós somos apenas intermediários. A ação de um ou outro escritório que foi tomada de forma individual e precipitadamente, eles têm de ser responsabilizado, juntamente com as empresas que coordenam”, pontua ele.
Atualmente, segundo dados do Núcleo e do Sindicont, existem 123 empresas de contabilidade ativas na cidade de Brusque, além de 487 profissionais.
* Crédito das fotos e texto: Assessoria de imprensa do Fórum das Entidades Sindicais
Segundo os sindicalistas, as contabilidades estariam tomando a iniciativa de fazer interpretações acerca da nova legislação e até orientando trabalhadores a tomarem certas decisões que afetam diretamente os acordos e convenções coletivas de trabalho acertado entre patrões e empregados. João Decker, coordenador do Fórum, entende que essas convenções estão vigentes e somente podem ser alteradas entre empresas e representantes dos empregados quando expirar os prazos de vigência.
“Existe uma data base e essa data base precisa ser respeitada. Por isso convidamos o Núcleo e o Sindicont. Só queremos que respeitem as convenções de trabalho de cada categoria”, pondera ele.
Participaram do encontro o coordenador do Núcleo dos Contabilistas da Acibr, Mario Augusto Leoni, e o presidente do Sindicato dos Contabilistas, Pedro Hoffmann.
“Como tudo no Brasil, essa nova lei está gerando muitas dúvidas. Certamente teremos que nos reunir muitas vezes com o Fórum. Vamos ter que esperar um tempo ainda para as coisas se adequarem e tentar fazer com que as mudanças que vierem sejam administradas da melhor maneira possível para todos”, destaca Leoni.
O presidente do Sindicont, Pedro Hoffmann, também concorda que as dúvidas acerca da nova legislação estão criando situações de embaraço entre partes opostas, não apenas entre empregadores e empregados, mas, também, com as contabilidades.
“O que ficou parecendo aqui é que as contabilidades querem tirar os direitos dos sindicatos ou acabar com só sindicatos. E não é nada disso. Nós somos apenas intermediários. A ação de um ou outro escritório que foi tomada de forma individual e precipitadamente, eles têm de ser responsabilizado, juntamente com as empresas que coordenam”, pontua ele.
Atualmente, segundo dados do Núcleo e do Sindicont, existem 123 empresas de contabilidade ativas na cidade de Brusque, além de 487 profissionais.
* Crédito das fotos e texto: Assessoria de imprensa do Fórum das Entidades Sindicais