Data de publicação: 31/08/2016
Convenção Coletiva
Primeira rodada de negociações será no dia 8 de setembro
Está marcada para a manhã de 8 de setembro a primeira rodada de negociações entre o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias do Vestuário de Brusque e Guabiruba (Sintrivest) e o Sindicato Patronal da categoria.
Está marcada para a manhã de 8 de setembro a primeira rodada de negociações entre o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias do Vestuário de Brusque e Guabiruba (Sintrivest) e o Sindicato Patronal da categoria. A expectativa é a definição da Convenção Coletiva, que tem a data-base exatamente no mês de setembro.
Na reunião será discutido o rol de reivindicações, definido pelos trabalhadores vestuaristas que participaram da Assembléia Geral, na tarde de 9 de julho. O documento foi entregue ao Sindicato Patronal no dia 13 de julho, mas, até o momento, não foi possível dar início às rodadas de negociação.
“Já se passaram dois meses e eles continuam analisando o rol de reivindicações. A informação que recebemos é que a presidente do Sindicato Patronal estava viajando por conta de compromissos institucionais e, dessa forma, não foi possível o agendamento de nenhum encontro. É importante ressaltar que isso não aconteceu por falta de interesse do Sindicato dos Trabalhadores. Muito pelo contrário. Passamos todo esse tempo ligando, insistindo e reivindicando o início da negociação”, explica o presidente em exercício do Sintrivest, José Gilson Cardoso.
Durante este período o Sintrivest acompanhou as negociações de outros sindicatos de Brusque e região. A maioria deles encontrou resistência para zerar as perdas salariais. “Espero que não se chegue nessa condição. Até porque na semana passada uma rádio de Brusque me entrevistou, questionando sobre o sucesso que foi o resultado de vendas da Pronegócio. Bateu recordes e ele queria saber a opinião do Sindicato, já que nem todas as peças serão feitas em Brusque, por não se ter capacidade de produzir tamanha demanda”, acrescenta Gilson.
Da mesma forma em que se divulga um expressivo número de vendas da Rodada de Negócios, o Sintrivest tem acompanhando as demissões do setor vestuarista, o parcelamento das rescisões de contrato e o atraso de pagamento. “De qualquer forma, eu espero que essa condição favorável seja verdadeira para que possamos vislumbrar um cenário melhor para a negociação coletiva desse ano”, salienta.
No rol de reivindicações aprovado em Assembleia estão todas as reposições das perdas salariais ao longo do ano, que nesse momento já acumulam cerca de 10%. Além disso é solicitado um aumento real de 5% e um piso único de R$1300, para acabar com a distinção do ofício de costureira e das demais funções. Por fim, resta a manutenção de todas as cláusulas já presentes na Convenção Coletiva, conquistadas ao longo dos anos.
“Estou otimista. Faço parte do grupo que acredita no país, que acredita na força do trabalho para vencer na vida. Não posso dizer nada diferente disso. Espero que o melhor aconteça. Que venham mais empregos, mais vendas para o setor e que a classe patronal seja sensível às reivindicações de quem produz a riqueza”, ressalta Gilson.
Para o presidente em exercício do Sintrivest, é importante que o trabalhador vestuarista se envolva e fique atento às informações da negociação coletiva. Este é o momento para conversar dentro das fábricas sobre o reajuste de salário e acompanhar as novas assembléias que serão convocadas pelo Sindicato para apresentar o que foi discutido com a classe patronal.
Mais informações: 3351-1373.
Na reunião será discutido o rol de reivindicações, definido pelos trabalhadores vestuaristas que participaram da Assembléia Geral, na tarde de 9 de julho. O documento foi entregue ao Sindicato Patronal no dia 13 de julho, mas, até o momento, não foi possível dar início às rodadas de negociação.
“Já se passaram dois meses e eles continuam analisando o rol de reivindicações. A informação que recebemos é que a presidente do Sindicato Patronal estava viajando por conta de compromissos institucionais e, dessa forma, não foi possível o agendamento de nenhum encontro. É importante ressaltar que isso não aconteceu por falta de interesse do Sindicato dos Trabalhadores. Muito pelo contrário. Passamos todo esse tempo ligando, insistindo e reivindicando o início da negociação”, explica o presidente em exercício do Sintrivest, José Gilson Cardoso.
Durante este período o Sintrivest acompanhou as negociações de outros sindicatos de Brusque e região. A maioria deles encontrou resistência para zerar as perdas salariais. “Espero que não se chegue nessa condição. Até porque na semana passada uma rádio de Brusque me entrevistou, questionando sobre o sucesso que foi o resultado de vendas da Pronegócio. Bateu recordes e ele queria saber a opinião do Sindicato, já que nem todas as peças serão feitas em Brusque, por não se ter capacidade de produzir tamanha demanda”, acrescenta Gilson.
Da mesma forma em que se divulga um expressivo número de vendas da Rodada de Negócios, o Sintrivest tem acompanhando as demissões do setor vestuarista, o parcelamento das rescisões de contrato e o atraso de pagamento. “De qualquer forma, eu espero que essa condição favorável seja verdadeira para que possamos vislumbrar um cenário melhor para a negociação coletiva desse ano”, salienta.
No rol de reivindicações aprovado em Assembleia estão todas as reposições das perdas salariais ao longo do ano, que nesse momento já acumulam cerca de 10%. Além disso é solicitado um aumento real de 5% e um piso único de R$1300, para acabar com a distinção do ofício de costureira e das demais funções. Por fim, resta a manutenção de todas as cláusulas já presentes na Convenção Coletiva, conquistadas ao longo dos anos.
“Estou otimista. Faço parte do grupo que acredita no país, que acredita na força do trabalho para vencer na vida. Não posso dizer nada diferente disso. Espero que o melhor aconteça. Que venham mais empregos, mais vendas para o setor e que a classe patronal seja sensível às reivindicações de quem produz a riqueza”, ressalta Gilson.
Para o presidente em exercício do Sintrivest, é importante que o trabalhador vestuarista se envolva e fique atento às informações da negociação coletiva. Este é o momento para conversar dentro das fábricas sobre o reajuste de salário e acompanhar as novas assembléias que serão convocadas pelo Sindicato para apresentar o que foi discutido com a classe patronal.
Mais informações: 3351-1373.