Data de publicação: 26/01/2016
Descaso
Sindicalistas reivindicam mudança no horário de atendimento do SINE
Conforme constatado no local, o horário de funcionamento é das 12h às 18h, com apenas dois atendentes e distribuição de 30 senhas por dia
Na tarde desta terça-feira, 26 de janeiro, o Fórum Sindical de Trabalhadores de Brusque, esteve reunido na sede do Sine para verificar as condições de atendimento à população no local. O Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias do Vestuário de Brusque e Guabiruba (Sintrivest) foi representado na oportunidade por sua presidente, Marli Leandro.
“Formamos uma comissão no Fórum por conta das reclamações que temos ouvido nos nossos sindicatos. E o que presenciamos hoje confirmou essas reclamações. Ouvimos pessoas relatarem que estavam esperando na fila desde as 6h para garantir o atendimento e encaminhar o seguro-desemprego ou outros procedimentos feitos pelo Sine. Outros trabalhadores relataram que, pela terceira vez estavam lá, pois nos dias anteriores não conseguiram o atendimento”, explica Marli Leandro.
Hoje, o Sine de Brusque funciona na Praça da Cidadania, com expediente das 12h às 18h. Nesta terça-feira, apenas dois colaboradores estavam no local, onde são distribuídas 30 senhas por dia.
“É um desrespeito ao povo trabalhador que precisa do serviço público. Nosso município é industrial e, neste momento, vive uma demanda maior de trabalhadores demitidos, que precisam acessar o seguro-desemprego. Alguns até precisam ir à busca de outra ocupação e acabam perdendo tempo porque não conseguem o atendimento adequado deste órgão”, acrescenta Marli.
Depois de conversar com as pessoas que aguardavam no Sine, a comissão do Fórum Sindical seguiu até a prefeitura, onde foi recebida pelo responsável interino pela secretaria de Desenvolvimento Econômico, Jorge Bonamente. Ele ouviu as reivindicações dos sindicalistas e solicitou o envio de um documento por escrito, para a entrega ao Executivo, na tentativa de buscar uma solução para o caso.
“Mais uma vez é a população quem paga por uma prática administrativa que não dá resultados positivos que a cidade merece e precisa. Esperamos que esta situação se resolva o quanto antes, com abertura de novos horários de atendimento e a contratação de mais funcionários. É desumano ficar uma manhã inteira na fila para garantir uma vaga e conseguir o atendimento”, ressalta Marli.
“Formamos uma comissão no Fórum por conta das reclamações que temos ouvido nos nossos sindicatos. E o que presenciamos hoje confirmou essas reclamações. Ouvimos pessoas relatarem que estavam esperando na fila desde as 6h para garantir o atendimento e encaminhar o seguro-desemprego ou outros procedimentos feitos pelo Sine. Outros trabalhadores relataram que, pela terceira vez estavam lá, pois nos dias anteriores não conseguiram o atendimento”, explica Marli Leandro.
Hoje, o Sine de Brusque funciona na Praça da Cidadania, com expediente das 12h às 18h. Nesta terça-feira, apenas dois colaboradores estavam no local, onde são distribuídas 30 senhas por dia.
“É um desrespeito ao povo trabalhador que precisa do serviço público. Nosso município é industrial e, neste momento, vive uma demanda maior de trabalhadores demitidos, que precisam acessar o seguro-desemprego. Alguns até precisam ir à busca de outra ocupação e acabam perdendo tempo porque não conseguem o atendimento adequado deste órgão”, acrescenta Marli.
Depois de conversar com as pessoas que aguardavam no Sine, a comissão do Fórum Sindical seguiu até a prefeitura, onde foi recebida pelo responsável interino pela secretaria de Desenvolvimento Econômico, Jorge Bonamente. Ele ouviu as reivindicações dos sindicalistas e solicitou o envio de um documento por escrito, para a entrega ao Executivo, na tentativa de buscar uma solução para o caso.
“Mais uma vez é a população quem paga por uma prática administrativa que não dá resultados positivos que a cidade merece e precisa. Esperamos que esta situação se resolva o quanto antes, com abertura de novos horários de atendimento e a contratação de mais funcionários. É desumano ficar uma manhã inteira na fila para garantir uma vaga e conseguir o atendimento”, ressalta Marli.