Data de publicação: 20/08/2016
Manifesto
Sintrivest participa de ato contra a retirada de direitos da classe trabalhadora
Sintrivest participa de ato contra a retirada de direitos da classe trabalhadora
Na tarde da terça-feira, 16 de agosto, foi realizado em Florianópolis o Ato Unificado das Centrais Sindicais de Santa Catarina, contra a retirada de direitos da classe trabalhadora. A manifestação foi organizada pela Federação dos Trabalhadores nas Indústrias do Estado de Santa Catarina (Fetiesc) em conjunto com a Central Única dos Trabalhadores (CUT), Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Intersindical, Central Sindical e Popular (CSP) Conlutas, Força Sindical, Nova Central Sindical dos Trabalhadores (NCST) e a União Geral dos Trabalhadores (UGT) e teve a participação de movimentos estudantis.
O Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias do Vestuário de Brusque e Guabiruba (Sintrivest) também marcou presença no evento, representado por diretores da entidade.
O ato teve início às 13h com concentração em frente à Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc), posteriormente com uma caminhada pela Avenida Madre Benvenuta no sentido Itacorubi e pela Rodovia Admar Gonzaga até a Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc), com término do ato por volta das 16 horas. De acordo com a Polícia Militar, participaram do ato 3 mil pessoas que gritavam palavras de ordem e “Fora Temer” em resposta à aprovação na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara de uma proposta que limita gastos com saúde e educação por 20 anos, sendo estes dois setores que precisam de mais investimentos e não da retirada deles.
O Secretário Geral da Fetiesc, Landivo Fischer não concorda com os cortes do presidente interino e denuncia que este é o início do pacote que visa extinguir todos os direitos sociais e trabalhistas conquistados até hoje. “O movimento sindical trabalhou por décadas para conquistar direitos a duras penas para a classe trabalhadora e agora querem tirá-los alterando a CLT e fazendo a reforma da previdência”, declarou. “Nós estamos atentos ao golpe e faremos de tudo para que ele não se concretize sobre a classe trabalhadora”, completou.
O ato aconteceu simultaneamente em diversas capitais do país.
O movimento protestou contra:
-A Reforma da Previdência que retira direitos dos trabalhadores do campo e da cidade;
- Projetos que retiram direitos, como o Negociado sobre o Legislado e a liberação da terceirização sem limites;
- A privatização das empresas públicas;
O projeto de Lei nº 257 e o Projeto de Emenda Constitucional 241, que retiram investimentos nas políticas públicas;
- A retirada de investimentos na saúde pública – SUS, e educação pública.
O que o ato defendeu:
- A redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais sem a redução dos salários;
-A redução da taxa de juros que viabilizem a retomada do crescimento industrial;
- A retomada do investimento público em infraestrutura produtiva, social e urbana;
- A retomada e a ampliação dos investimentos no setor de energia, como petróleo, gás e fontes alternativas retornáveis, em especial a Petrobrás.
(Informações: Fetiesc)
O Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias do Vestuário de Brusque e Guabiruba (Sintrivest) também marcou presença no evento, representado por diretores da entidade.
O ato teve início às 13h com concentração em frente à Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc), posteriormente com uma caminhada pela Avenida Madre Benvenuta no sentido Itacorubi e pela Rodovia Admar Gonzaga até a Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc), com término do ato por volta das 16 horas. De acordo com a Polícia Militar, participaram do ato 3 mil pessoas que gritavam palavras de ordem e “Fora Temer” em resposta à aprovação na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara de uma proposta que limita gastos com saúde e educação por 20 anos, sendo estes dois setores que precisam de mais investimentos e não da retirada deles.
O Secretário Geral da Fetiesc, Landivo Fischer não concorda com os cortes do presidente interino e denuncia que este é o início do pacote que visa extinguir todos os direitos sociais e trabalhistas conquistados até hoje. “O movimento sindical trabalhou por décadas para conquistar direitos a duras penas para a classe trabalhadora e agora querem tirá-los alterando a CLT e fazendo a reforma da previdência”, declarou. “Nós estamos atentos ao golpe e faremos de tudo para que ele não se concretize sobre a classe trabalhadora”, completou.
O ato aconteceu simultaneamente em diversas capitais do país.
O movimento protestou contra:
-A Reforma da Previdência que retira direitos dos trabalhadores do campo e da cidade;
- Projetos que retiram direitos, como o Negociado sobre o Legislado e a liberação da terceirização sem limites;
- A privatização das empresas públicas;
O projeto de Lei nº 257 e o Projeto de Emenda Constitucional 241, que retiram investimentos nas políticas públicas;
- A retirada de investimentos na saúde pública – SUS, e educação pública.
O que o ato defendeu:
- A redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais sem a redução dos salários;
-A redução da taxa de juros que viabilizem a retomada do crescimento industrial;
- A retomada do investimento público em infraestrutura produtiva, social e urbana;
- A retomada e a ampliação dos investimentos no setor de energia, como petróleo, gás e fontes alternativas retornáveis, em especial a Petrobrás.
(Informações: Fetiesc)