Data de publicação: 10/04/2017
Fórum
Sintrivest participa de Fórum Sindical no Mato Grosso
Evento discute reformas e a greve geral marcada para o dia 28 de abril
O Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias do Vestuário de Brusque e Guabiruba (Sintrivest) está participando do 11º Fórum Sindical, em Campo Grande, Mato Grosso. O presidente em exercício da entidade, José Gilson Cardoso, enviou um áudio do presidente da CNTI, José Calixto Ramos, convocando todos os trabalhadores e trabalhadoras para a greve geral no dia 28 de abril.
“Esta greve não é contra ninguém. Mas é a favor da classe trabalhadora, que nós defendemos. Não importa qual governo seja. O problema é que está se chegando ao descontrole total e o que tememos é que não possamos segurar as Reformas”, avalia o presidente da CNTI, José Calixto Ramos.
Segundo ele, outra insegurança é pela volta do sindicalismo anárquico, sem controle. Ou o conhecido “sindicalismo amarelo” que é guiado pelo interesse do patrão.
“Nós estamos fazendo todos os esforços para que a parada do dia 28 de abril se concretize. Vou, inclusive, discutir com o setor rodoviário de São Paulo. Esta greve não tem cor, partido, religião, sindicato. Não precisa estar vestido de amarelo, marrom, preto ou branco. Basta fazer com que a parada aconteça naturalmente”, obseva.
De acordo com o presidente da CNTI, este é o momento dos sindicatos dos trabalhadores demonstrem que estão organizados e que vão reagir quando a situação excede o limite. “É um desafio para todos nós. O meu sonho era por uma greve silenciosa, na qual ninguém sai de casa. Não tem spray de pimenta nos olhos, não tem cassetetes nas costas, não tem invasão, nem quebradeira. Não precisa da Polícia Militar porque não tem ninguém na rua. Isso seria o ideal, mas inda não atingimos este estágio. O pessoal prefere estar na rua. É bonito, mas nem sempre dá o resultado que esperamos”, ressalta.
“Esta greve não é contra ninguém. Mas é a favor da classe trabalhadora, que nós defendemos. Não importa qual governo seja. O problema é que está se chegando ao descontrole total e o que tememos é que não possamos segurar as Reformas”, avalia o presidente da CNTI, José Calixto Ramos.
Segundo ele, outra insegurança é pela volta do sindicalismo anárquico, sem controle. Ou o conhecido “sindicalismo amarelo” que é guiado pelo interesse do patrão.
“Nós estamos fazendo todos os esforços para que a parada do dia 28 de abril se concretize. Vou, inclusive, discutir com o setor rodoviário de São Paulo. Esta greve não tem cor, partido, religião, sindicato. Não precisa estar vestido de amarelo, marrom, preto ou branco. Basta fazer com que a parada aconteça naturalmente”, obseva.
De acordo com o presidente da CNTI, este é o momento dos sindicatos dos trabalhadores demonstrem que estão organizados e que vão reagir quando a situação excede o limite. “É um desafio para todos nós. O meu sonho era por uma greve silenciosa, na qual ninguém sai de casa. Não tem spray de pimenta nos olhos, não tem cassetetes nas costas, não tem invasão, nem quebradeira. Não precisa da Polícia Militar porque não tem ninguém na rua. Isso seria o ideal, mas inda não atingimos este estágio. O pessoal prefere estar na rua. É bonito, mas nem sempre dá o resultado que esperamos”, ressalta.