Data de publicação: 09/07/2017
Trabalhadores vestuaristas aprovam rol de reivindicações da Campanha Salarial 2017
Sintrivest realizou assembleia extraordinária no sábado para definir todas as cláusulas que serão negociadas com o sindicato patronal
O Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias do Vestuário de Brusque e Guabiruba (Sintrivest) realizou na tarde de sábado, 8 de julho, Assembleia Geral Extraordinária que deu inicio à campanha salarial e Convenção Coletiva de 2017. Diversos trabalhadores e trabalhadoras participaram do encontro, momento em que analisaram, discutiram e tiraram dúvidas sobre todas as reivindicações que serão colocadas à mesa de negociação. O documento foi aprovado por unanimidade e agora segue ao sindicato patronal, para o início das reuniões.
De acordo com a presidente do Sintrivest, Marli Leandro, o objetivo é iniciar as rodadas de negociações no mês de agosto, já que a data-base da categoria é no mês de setembro. “A proposta do rol foi aprovada por todos os trabalhadores, os demais itens que estavam na nossa pauta também, e agora damos sequência juntamente com o sindicato patronal. Esperamos fechar uma campanha salarial boa para toda classe trabalhadora. Nosso setor continua aquecido e isso é um dado importante no nosso Estado. Está havendo a retomada de empregos no setor e acreditamos que temos condições de fechar uma boa negociação coletiva este ano”, enfatizou.
Contribuição Confederativa
Durante a assembleia também entrou em discussão a Contribuição Confederativa, recolhida todos os anos dos trabalhadores, no mês de outubro. Foi votado pelos participantes da assembleia a abertura de prazo para os não-sócios declararem o não pagamento da contribuição até o dia 1º de setembro. Para isso, eles devem formalizar sua decisão pessoalmente no Sintrivest.
Reforma Trabalhista
Ainda durante a assembleia, os trabalhadores puderam debater sobre a Reforma Trabalhista, que está prestes a ser votada no Congresso Nacional. A presidente do Sintrivest e o tesoureiro José Gilson Cardoso falaram sobre os riscos à classe trabalhadora caso esta reforma seja realmente aprovada. “Nossos avós conseguiram a aprovação da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), nossos pais conseguiram mantê-la e nós vamos perder tudo isso agora. Se for aprovada essa reforma, nossa luta vai começar do zero novamente”, comentou Cardoso.
Segundo Marli, a Reforma Trabalhista deverá alterar mais de 100 artigos da CLT e no entendimento da classe sindical, isso vai comprometer e eliminar diversos direitos conquistados pelos trabalhadores.
De acordo com a presidente do Sintrivest, Marli Leandro, o objetivo é iniciar as rodadas de negociações no mês de agosto, já que a data-base da categoria é no mês de setembro. “A proposta do rol foi aprovada por todos os trabalhadores, os demais itens que estavam na nossa pauta também, e agora damos sequência juntamente com o sindicato patronal. Esperamos fechar uma campanha salarial boa para toda classe trabalhadora. Nosso setor continua aquecido e isso é um dado importante no nosso Estado. Está havendo a retomada de empregos no setor e acreditamos que temos condições de fechar uma boa negociação coletiva este ano”, enfatizou.
Contribuição Confederativa
Durante a assembleia também entrou em discussão a Contribuição Confederativa, recolhida todos os anos dos trabalhadores, no mês de outubro. Foi votado pelos participantes da assembleia a abertura de prazo para os não-sócios declararem o não pagamento da contribuição até o dia 1º de setembro. Para isso, eles devem formalizar sua decisão pessoalmente no Sintrivest.
Reforma Trabalhista
Ainda durante a assembleia, os trabalhadores puderam debater sobre a Reforma Trabalhista, que está prestes a ser votada no Congresso Nacional. A presidente do Sintrivest e o tesoureiro José Gilson Cardoso falaram sobre os riscos à classe trabalhadora caso esta reforma seja realmente aprovada. “Nossos avós conseguiram a aprovação da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), nossos pais conseguiram mantê-la e nós vamos perder tudo isso agora. Se for aprovada essa reforma, nossa luta vai começar do zero novamente”, comentou Cardoso.
Segundo Marli, a Reforma Trabalhista deverá alterar mais de 100 artigos da CLT e no entendimento da classe sindical, isso vai comprometer e eliminar diversos direitos conquistados pelos trabalhadores.